sábado, março 11, 2006

A Força

Como é que conseguimos fazer as coisas que queremos fazer?

Queremos acreditar que fazemos uma diferença, que podemos agir sobre o mundo impulsionados pela nossa vontade.

Seja, mas donde vem essa força? E porque é que ela parece acabar?

Porque é que por vezes nos sentimos desesperados, e nos questionamos onde conseguiremos encontrar a força para prosseguir? Que fazer nesses casos?

O primeiro passo é acordar! Deixar de fingir! Recordar quem somos de verdade, por debaixo desta aparência de fragilidade carnal. Aí debaixo reside um poder, do qual emanamos... o qual Somos. Um poder que está sempre cá, embora quando nos sintamos fatigados, tenhamos deixado o excesso de pensamento (mente/cérebro) ocultar a verdade (amor/coração).

Basta parar, por um instante, e olhar para dentro, para que se abra o caminho de volta a esse lugar mágico, onde nada te falta, e nada te pode perturbar. E quando redescobres esse poder, nada parece impossível. Cessam as dúvidas e as inseguranças, e tudo transborda com a força da tua autoconfiança e do teu amor.

Mas com esse poder vem uma responsabilidade. Não é uma responsabilidade custosa, pois resulta naturalmente do facto de nos sabermos capazes de tudo, e querermos agir. É a responsabilidade de usar esse poder para o bem. Se queres ter o direito de mover o mundo, tens também o dever de fazer algo de bom por ele.

Quando pensamos em ajudar os outros, automaticamente esquecemo-nos dos nossos próprios problemas, portanto alegra-te que já estás a ajudar alguém: tu próprio(a). E agora com "a força" do teu lado, irás longe...