Estamos condenados a não saber?

Estamos.



(o potencial humano para compreender as verdadeiras respostas está extraordinariamente sobreavaliado, tal como está a indesmentível falácia largamente generalizada de que somos dotados de pensamento, quanto mais racional; melhor seria que tivéssemos alguma capacidade de compreender as perguntas, essas sim de verdadeiro interesse, sendo essa faceta indagadora porventura mais imediatamente conducente a algum discernimento pueril das evidencias do mundo fenomenológico)

(isto em termos simplificados, claro)